segunda-feira, 18 de março de 2013

Malmitinha/Matula

Uma das mais revolucionárias invenções da humanidade nos últimos tempos foi a marmita. SIM, A MARMITA. Tão essencial quanto acordar cedo. Tão necessária quanto trabalhar pra ganhar dinheiro. A marmita nada mais é do que aquela comida que você come todos os dias no serviço (se você come em restaurante você provavelmente ta no blog errado).
A marmita praticamente faz parte de quem trabalha. Dizem que as pessoas hoje em dia estão se transformando em cyborg. Por quê? Porque a definição do cyborg nada mas é do que as pessoas dependerem de uma tecnologia pra sobreviver. É horrível esquecer o celular, correto? Imagine esquecer a marmita. Você sofre o dia inteiro. Fora que você acaba gastando aquela grana que você tava juntando pra pagar o cartão só pra ter que almoçar.
Se você fizer as contas, a marmita é uma boa. Se você gasta em média R$ 10,00 por dia no seu almoço, no fim do mês, se você estivesse comendo sua marmita, você economizaria R$200,00. Parece besteira, né? No meu caso, minha empresa não permite que o funcionário leve marmita por falta de refeitório. Lastimável.
Ela é uma grande companheira. Sempre que você visualizar alguém com um ultraje bonito e bolsa grande, tipo essas mulheres lindas passeando no horário do almoço, ou homens de terno e gravata e suas respectivas bolsas, é CERTEZA que lá dentro da bolsa, guardadinha, enrolada num pano de prato, está a marmita.
Esse post é só uma homenagem à minha companheira marmita, que me ajudou a vencer essa guerra diária que é matar a fome. E não é vergonha não. Comer fora pode ser um perigo. Muitas pessoas relatam que tiveram infecção intestinal por conta de comer em restaurantes. Então, aproveitem sua marmita. Respeite-a. Não esqueça-a .E não fiquem reparando qual foi a carne que seu colega de trabalho trouxe dentro dela.


Por Luiz Herculano

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