Todo mundo tem suas próprias teorias, suas próprias verdades, e nenhum modo de enxergar a vida realmente é absoluto, tudo é muito relativo. Tudo depende de tudo.
Sendo assim resolvi escrever uma série de textos que mostra o meu ponto de vista de certos acontecimentos e tópicos que também pode ser o seu ponto de vista, ou você pode também achar que é uma besteira enorme. Tudo, é claro baseado em coisas que eu vi e vivi. Sendo assim lhes apresento minha primeira teoria:
A Teoria do Amor
Pode ser uma teoria bem mela cueca para o primeiro post sobre teorias, mas é totalmente perdoável afinal não existe muita melação de cueca por aqui. Sem contar que todo mundo ama. Ama o pai, ou a mãe, ou o amigo, ou a namorada, ou o cachorro, ou ama jogar futebol, ou ama filmes. Enfim, amor é universal mas vou ser um puco mais específica e melodramática e falar do amor do tipo que mais dá alegrias e mais machuca: amor de namorados.Antes eu achava que funcionava assim: você tinha o primeiro amor, que era quando você conhecia o amor e suas desavenças, tinha suas felicidades e infelicidades e no final acabava. Aí você sofria muito mas depois esquecia, não esquecer totalmente porque sempre existirá aquela fagulha lá dentro de lembranças boas e ruins, adormecia. Depois você se apaixonava várias e várias vezes, quantas fossem possíveis e aí finalmente começava a amar de novo, aquele amor pra ser feliz pra sempre.
Isso era o que eu achava, mas pensando bem é muito conto de fadas, e contos de fadas não existem. Então pensei de outra forma. A seguinte forma:
O amor existe pra quem quer. Você pode amar e desamar quantas vezes acontecerem. Talvez seja tudo uma questão de botânica. Vou explicar. Uma árvore só cresce e continua florindo se você coloca água e adubo, senão ela fica seca e morre. Pode ser que amar seja assim também, você sempre tem que nutrir, senão morre. Simplesmente você só precisa entrar no estado "amando amar o amor".
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